quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
no fundo
O alerta veio do miúdo, que os aprovou automaticamente, não só para amealhar, mas também para protagonizarem brincadeiras e estórias. Partir? Mas eu não os vou querer partir quando estiverem cheios, eu gosto muito deles. Para não recorrer às tampinhas de plástico (por serem tampas e por serem de plástico) agora têm uma "tampinha" de barro - uma parte preparada para ceder ao ser martelada (com jeitinho!), deixar sair as moedas e manter o bicho sem um arranhão. Embora, digo eu, tenha muito menos encanto do que os cacos e as moedas desarrumados pelo chão...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
papa-moedas
Queria que o meu miúdo tivesse um mealheiro. O arrecadar os cêntimos pequenos dos trocos, o abanar para ouvir o tilintar das moedas, o engordar, o escaqueirar para trocar por um desejo. Não (tanto) por uma questão de economia mas sobretudo por uma de magia: na infância tudo o que torne os sonhos possíveis pode ser mágico. Mas os mealheiros (se calhar muito por culpa dos cento e cinquenta e dos chineses) desfiguraram-se em caixas com tampinhas em baixo que se assaltam facilmente e que não alimentam fantasias. Foi assim que nasceu o primeiro papa-moedas. Um porco, claro.
Vendido.
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