sexta-feira, 30 de novembro de 2007

noutras paragens

E ganham uma nova morada na Fermento.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

gatos malhados

Alindam-se. Preparam-se para a viagem.

Vendidos.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

em ensaios

Em voltinhas pela baixa à procura de necessidades para o Inverno apareceu-nos, muito camuflada pelos andaimes de uma obra vizinha, uma lojinha de carimbos. No meio de carros e camiões e casinhas e muitos outros (que concerteza seriam muito apreciados e carimbados cá por casa) descobri uma árvore. Assim com ar de estar ainda a crescer. Mesmo, mesmo, mesmo o que eu precisava para os cartões.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

a cópia



... nasce esta, de barro, com uma tampa e ansiosa por se encher tal como a de Vergílio Ferreira, escritor muito gostado por cá.

Vendida

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

a original

Mais ou menos inspirada nesta, que noutros tempos e noutra morada nos cacarejou o quintal...

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

filho de peixe gosta de água

O grande problema de fazer barro e ter um bebé pequenino em casa era ter sempre as mãos (muito) acastanhadas e empoeiradas quando ele acordava e chorava e caía e pedia água e precisava de mudar a fralda.
O grande problema de fazer barro e ter um menino de quatro anos e meio em casa é ouvir Eu também quero, eu também quero fazer barro! sempre que me sento na mesa de trabalho. Hoje eu desisti de fazer uns gatos mas ele esticou, cortou e marcou uma família de peixes.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Nunca digo mufla. Antipatizo com a palavra. Digo sempre forno. Forno de barro. É muito mais simpático.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

colar 9

Não que se possa dizer que os outros são artificiais mas as duas viagens ao forno (uma para cozer o barro e uma outra para cozer o vidrado) esconde-lhes sempre o branco ou o alaranjado natural. O sete e este nove desunem-se dos anteriores logo pela ausência dos brilhos: como os novecentos e muitos graus só os aquecem uma vez ficam com o preto e com o rosa alilasado das pastas refractárias de que são feitos à vista. Preto e rosa demasiado bonitos (digo eu...) para desaparecerem debaixo de outras cores. Mais naturais, acho sempre estes mais naturais.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

colar 7

Sem ter a rima sete e sete são catorze, com mais sete vinte e um como mote, acabou por sair matematizado: o sete multiplicou-se por três e resultou em vinte e uma bolinhas miudinhas de pasta refractária preta somadas num metro de fio de algodão...

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

gato direito 6


Não o primeiro de barro vermelho que fiz mas o primeiro que por aqui se pendura. Listrado com engobe amarelo, porque gosto muito de gatos amarelos.

Vendido.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

la vache qui rit




Não fora já de outra e dava um óptimo nome para este papa-moedas...