O alerta veio do miúdo, que os aprovou automaticamente, não só para amealhar, mas também para protagonizarem brincadeiras e estórias. Partir? Mas eu não os vou querer partir quando estiverem cheios, eu gosto muito deles. Para não recorrer às tampinhas de plástico (por serem tampas e por serem de plástico) agora têm uma "tampinha" de barro - uma parte preparada para ceder ao ser martelada (com jeitinho!), deixar sair as moedas e manter o bicho sem um arranhão. Embora, digo eu, tenha muito menos encanto do que os cacos e as moedas desarrumados pelo chão...
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
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