sábado, 12 de julho de 2008

filho estrelado

Não foi planeado, mas as feiras tornaram-se assim uma espécie de coisa que gostamos de fazer em família. Dizemos ao miúdo Olha este fim-de-semana vamos à feira no jardim da Estrela e ele exulta, com as expectativas dos amigos que já lá tem, da Florbela a quem faz búúús monstruosos e que ela compensa com cócegas, do parque com saibro bom para brincar e empoeirar roupa e mãos, das trotinetagens e pedalagens em excesso de velocidade, dos almoços piquenicados numa manta na relva, das sementes e folhas e parecidos-a-frutos que no fim do dia enchem um saco, do atirar bocadinhos de pão e de bolachas aos patos do lago e das procuras de plátanos e de salgueiros e da gingko. Desta vez viu o teatro quatro vezes e fiou com a simpática (e paciente...) Ana e voltou a imitar mimícas de ir à praia e ufano com os dois bocadinhos de lã que conseguiu misturar quase-sózinho. Acho-o sempre um bocadinho mais crescido, nos domingos ao fim-da-tarde, de tantas coisas (boas) que lá faz e aprende. Também por isto, por estas horas agradáveis que passamos juntos, gosto tanto dos dias lá, no jardim.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

fim-de-semana estrelado



A Crafts & Design duplicou-se, e ainda bem, que só o sábado sabia a pouco. Este fim-de-semana foi especialmente simpático. Houve o E agora Senhor Gilberto?, teatro de graúdos a fingirem-se miúdos para miúdos e graúdos que aindam se lembram de ser miúdos. Houve jazz e blues, bom de ouvir e ver. Houve os colegas de todos os meses, mais os novos que estão sempre a crescer. Houve os conhecidos ali que já vão dizer olá e perguntar pelo filho. E houve a Florbela, sempre simpática, com rebuçados e CDs e os eternos Digam se precisarem de alguma coisa. Dias cheios, estes dois.