
É praticamente um vício, dar nome a tudo. Pessoas, coisas, bichos, barros... O filho herdou-me os hábitos e baptiza brinquedos e desenhos e as árvores e flores com que nos cruzamos a caminho da escola. Estes, invulgarmente, permanecem aqui apelidados de ainda-sem-nome. Não consigo lembrar-me de um único que lhes assente convenientemente...
Vendido.
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